sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

FICHA LIMPA ESTÁ VALENDO


Supremo valida Lei da Ficha Limpa para eleições deste ano

Decisão inviabiliza por oito anos a candidatura de políticos cassados, que renunciaram e que tenham sido condenados pela Justiça

Fred Raposo, iG Brasília 16/02/2012 20:55 - Atualizada às 21:11
Texto:
O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou hoje a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições municipais deste ano. A decisão torna inelegíveis por oito anos políticos cassados, que renunciaram ao mandato para fugir de processo de cassação e os condenados criminalmente por órgão colegiado, independente de o caso ter sido ou não julgado em última instância.
A Lei da Ficha Limpa foi aprovada pelo Congresso e promulgada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010, a partir de um projeto de iniciativa popular que coletou 1,3 milhão de assinaturas. O julgamento da lei era aguardado com expectativa pelos partidos políticos, devido ao seu impacto na escolha dos candidatos a prefeitos e vereadores para o próximo pleito. A decisão do STF deve aposentar políticos de expressão nacional.
Foto: AE
Voto da ministra Rosa Weber praticamente definiu o julgamento, uma vez que a posição dos outros cinco ministros favoravelmente à aprovação da Ficha Limpa já era conhecida
Na retomada do julgamento, esta quinta-feira, seis ministros apresentaram seus votos: Ricardo Lewandowski, Carlos Ayres Britto, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello, além do presidente do STF, Cezar Peluso. Lewandowski, Britto e Marco Aurélio seguiram o ministro Joaquim Barbosa, que votou pela constitucionalidade da lei.
Também votaram pela aplicação da Ficha Limpa o relator da matéria, ministro Luiz Fux, além de Carmem Lúcia e Rosa Weber – cujo voto praticamente definiu o julgamento, uma vez que a posição dos outros cinco ministros favoravelmente à aprovação da lei já era conhecida. Foram contrários à Ficha Limpa os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Celso de Mello e Cezar Peluso.
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/supremo-valida-lei-da-ficha-limpa-para-eleicoes-

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

PADRE AFONSO QUER TENTAR PREFEITURA DE NOVO


PV confirma Padre Afonso como pré-candidato a prefeito de Taubaté
Padre Afonso Lobato já está definido pelo Partido Verde como seu pré-candidato a prefeito de Taubaté. A decisão foi tomada em recente encontro do partido, levando-se em conta que nas eleições municipais de 2008, o deputado ficou em segundo lugar, com grandes chances de ser o vencedor.
“Se tivéssemos alguns dias a mais de campanha e se não tivessem havido irregularidades, conforme denunciamos à Justiça, teríamos chegado em primeiro”, afirma.
Padre Afonso se diz animado com as pesquisas que já o apontam como favorito, mas está consciente de que as eleições só se definem nas urnas. “Até junho há muito trabalho ainda a ser feito”.
Neste ano, as eleições em Taubaté, terão segundo turno, uma experiência nova para os candidatos e para os eleitores. Por enquanto, além do PV, outros três partidos – PPL, PSL e PR – estão fechados com a candidatura.
O pré-candidato também aponta dificuldades em relação à concorrência desleal por parte dos adversários. “Da mesma forma como tínhamos uma máquina contra nós em 2008, agora também temos, só que desta vez a máquina é estatal”, diz.
O pré-candidato entende, no entanto, que o povo, na hora do voto, ‘vai pensar numa cidade melhor, que tenha gestão, que tenha políticas públicas de saúde e trate seus munícipes com dignidade. ‘
Padre Afonso destaca que a cidade precisa de um hospital municipal e da construção de pelo menos mais quatro prontos atendimentos, além de estabelecer políticas sociais de combate às drogas e de segurança pública. “Não podemos continuar perdendo nossos jovens para as drogas e para o crime”, afirma.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

CONTRA O COMPLEXO DE VIRA-LATA

O dramaturgo Nelson Rodrigues dizia que o brasileiro tinha "complexo de vira-lata", referindo-se à nossa mania de inferioridade em relação ao resto do mundo. Tudo que acontecia ou vinha de fora era maravilhoso; tudo que acontecia aqui dentro era atrasado, inferior. 
Este belo artigo do prof. Alberto Carlos Almeida prova o quanto esta mania está superada. 
Neste blog em que pensamos o futuro de Taubaté, convém usarmos uns minutos para levantar nosso moral: Taubaté está inserida num país em pleno avanço, que logo será uma potência de peso no cenário mundial do novo século. Não temos que esperar "deitados em berço esplêndido". Tanto o Brasil como suas unidades - e Taubaté é uma delas - precisam encarar o futuro de cabeça erguida, sonhando grande e dando os passos concretos para construir este Futuro desejado. 
Leiam e vejam se não é interessante: 


Discursos pessimistas sobre Brasil têm visão de província

Do Valor Econômico
Alberto Carlos Almeida
Grande parte da mídia brasileira se especializou em falar mal do Brasil. Graças a isso, a percepção que a sociedade tem de si mesma, em diversos aspectos, é inteiramente equivocada. Vende-se algo que não existe: a visão de que somos piores em quase tudo, quando comparados com a maioria dos países desenvolvidos. Nem mesmo as boas notícias são recebidas de maneira positiva. Por exemplo, a recente informação de que ultrapassamos o Reino Unido quanto ao PIB foi divulgada cheia de ressalvas, afirmando-se que o PIB per capita é um indicador mais relevante e coisas do gênero.
A covardia com o Brasil atinge o ápice quando se tenta comparar nosso sistema político com o dos outros países. Afirma-se que o presidencialismo é pior do que o parlamentarismo, mas não dizem que os países parlamentaristas têm gastos públicos sistematicamente maiores do que os presidencialistas e que é justamente por isso que a Europa se encontra mergulhada na pior crise econômica de sua história recente. Diz-se que o sistema eleitoral distrital é melhor do que o proporcional com lista aberta, mas não dizem que um dos países que melhor escapou da crise mundial é a Suécia, que adota o mesmo sistema eleitoral que o nosso tão criticado Brasil. Como sempre, a lista de críticas ao Brasil é muito longa. É difícil imaginar como um país tão ruim, com tantas coisas negativas, possa ter chegado aonde chegou. Opa, para os críticos ele não chegou a lugar algum, continua lá atrás, sendo um dos países mais problemáticos do mundo.
A crítica permanente ao Brasil está fundamentada em excesso de provincianismo: como não se conhece o que acontece em outros lugares, assume-se que aquilo que conhecemos de muito perto, em detalhes, é muito ruim. A greve dos policiais da Bahia e a desordem e criminalidade resultantes é um prato cheio para a frase típica dos que sofrem de complexo de inferioridade: "Isso só acontece no Brasil". É possível ver o outro lado da moeda, o lado positivo. A greve dos policiais baianos será resolvida de uma forma inteiramente diferente de greves congêneres que ocorrem nos Estados Unidos. Ao contrário de nosso vizinho mais rico, aqui não será dado um aumento salarial que comprometa a situação de nossas finanças públicas.
É isso mesmo. Para aqueles que não sabem, vários Estados e municípios americanos estão quebrados porque concederam aumentos salariais a perder de vista para policiais e bombeiros. Esse é o caso, tão bem relatado por Michael Lewis em seu livro "Bumerangue", recentemente publicado no Brasil, da Califórnia e dos municípios de San Jose e Vallejo. Aqueles que idolatram o federalismo americano deveriam saber que justamente por isso lá não há nada que se assemelhe a nossa Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Governadores e prefeitos estão livres para exercer sua prerrogativa de gastar muito, endividar o setor público ao ponto de comprometer seu funcionamento para as futuras gerações. Não serve aqui o argumento em abstrato, o princípio teórico, de que descentralizar é necessariamente melhor do que centralizar.
Os policiais da Bahia e de outros Estados estão limitados pela nossa centralização, que se traduz na possibilidade de ter algo como a LRF. Mais do que isso, a simples discussão ora em curso sobre a PEC 300, um sinal evidente de nossa centralização, mostra que jamais nossos Estados ou municípios ficarão na situação, como é o caso de Vallejo, de ter somente um funcionário público, aquele que tem como função pagar os salários, aposentadorias e pensões de policiais e bombeiros. Isso mesmo, em Vallejo, os sinais de trânsito estão todos piscando permanentemente em amarelo. O município, falido, não tem recursos para sustentar uma burocracia que faça valer as leis de trânsito. Isso jamais ocorreu ou ocorrerá no Brasil.
Na Grécia, não há cartões de crédito na grande maioria dos estabelecimentos comerciais. A razão é simples: o pagamento em dinheiro vivo está a serviço da mais fácil e completa sonegação de impostos. Não adianta dizer que os gregos são uma piada e isso e aquilo. Sempre foi assim, desde o momento em que a Alemanha aceitou a entrada da Grécia no acordo que estabeleceu o euro. Os gregos vão muito além de não utilizar cartões de crédito. Em ano eleitoral, o governo relaxa o controle fiscal, faz vista grossa para o não pagamento de impostos. É muito interessante que o Brasil seja tão ruim, mas que um país europeu utilize o (não) pagamento de impostos como moeda de troca eleitoral. Cá entre nós, comprar votos em comunidades pobres é muito mais redistributivo. Nosso sistema de controle fiscal pode não ser germânico, mas certamente temos uma burocracia muito mais avançada do que muitos países europeus. Os críticos contumazes do Brasil não sabem disso, são provincianos demais para imaginar que algum país supostamente desenvolvido possa não controlar o pagamento de impostos, como se faz na nação de Macunaíma.
Aliás, nada mais distante do espírito germânico do que Macunaíma, nosso herói sem caráter. Ele é um retrato da nossa incredulidade. O brasileiro jamais acredita no que se diz. Essa credulidade alemã não faz parte da nossa cultura. Foi graças a isso que os alemães sempre acharam que a Grécia estava cumprido as metas de gastos definidas pelo tratado de Maastricht. Um burocrata ou um ministro da Fazenda brasileiro jamais confiaria na Grécia quanto a isso.
O livro "Bumerangue" é um excelente antídoto para o excesso de pessimismo quanto ao Brasil. Michael Lewis mostra que nos Estados Unidos, Grécia, Islândia, Irlanda e Alemanha aconteceram e acontecem coisas terríveis, que jamais atingiram e provavelmente nunca farão parte de nossa realidade. É claro que temos coisas ruins e abomináveis, mas isso está longe de ser o cenário catastrófico pintado pelos críticos. Todo país e toda sociedade têm problemas, mas também não somos piores do que os outros em tudo ou quase tudo.
Os alemães de Lewis são crédulos ao ponto de serem os únicos que, já com a crise no horizonte, continuavam comprando os papéis do "subprime" em Wall Street. Aliás, quando um "trader" americano tinha dificuldade para vender tais papéis, recebia invariavelmente a seguinte recomendação: "Venda para aqueles otários de Dusseldorf, que eles compram de tudo". Não creio que algum dia será possível trocar otários de Dusseldorf por otários de São Paulo ou do Rio de Janeiro, e muito menos de Brasília.
Os brasileiros acreditam em coisas mágicas como o boto da Amazônia ou o nêgo d'água em Minas Gerais. Ambos cumprem o mesmo papel de justificar, em uma sociedade conservadora, a gravidez de mulheres solteiras ou a traição das casadas. Isso causa muito menos prejuízo aos cofres públicos do que os duendes nos quais acreditam. Isso mesmo, na Islândia se acredita em duendes e quando uma empresa como a Alcoa foi se instalar por lá teve que aguardar por seis meses, até que fosse concluído um estudo que verificaria que em determinada área não havia duendes. É a mesma Islândia que transformou dezenas de pescadores em banqueiros. Isso mesmo, os banqueiros islandeses tinham sido pescadores durante toda sua vida profissional.
Mais do que isso, David Oddsson, que foi primeiro-ministro e presidente do Banco Central islandês, nunca teve experiência alguma com bancos e era poeta de formação. Talvez por isso os bancos alemães tenham colocado US$ 21 bilhões na Islândia, a Holanda tenha apostado US$ 305 milhões, o Reino Unido US$ 30 bilhões e a Universidade de Oxford tenha perdido US$ 50 milhões. No Brasil, é impensável que alguém que não tenha familiaridade com o mercado financeiro assuma a presidência do Banco Central. Mesmo assim, há aqueles que insistem em criticar tudo ou quase tudo.
Trata-se de uma questão de ponto de vista, de como olhamos o Brasil. O exemplo da centralização é emblemático. Não há nada necessariamente melhor em ser tão descentralizados como são os Estados Unidos. Uma postura cética indica que o que melhor e pior, o benéfico e maléfico, dependerão das consequências. A comparação entre os gastos com funcionários públicos estaduais e federais no Brasil e nos Estados Unidos mostra que a centralização política e administrativa tem sido mais efetiva para conter seu descalabro. Indo além, ser um pouco macunaímico quando se trata de comprar papéis do "subprime" teria sido bom para os germânicos. Nada disso se escolhe: são coisas que as nações são ou não são. Ultimamente, temos sido os grandes beneficiários de ser como somos.
Alberto Carlos Almeida, sociólogo e professor universitário, é autor de "A Cabeça do Brasileiro" e "O Dedo na Ferida: Menos Imposto, Mais Consumo". E-mail: Alberto.almeida@institutoanalise.comwww.twitter.com/albertocalmeida

TAUBATÉ DO FUTURO EXIGE NOVA MENTALIDADE

Além de noticiar e comentar o andamento do processo eleitoral em Taubaté, queremos trazer sempre estudos sobre Políticas Públicas Municipais, de qualquer cidade do Brasil e do mundo. Informações que sirvam de subsídios aos nossos candidatos locais a Prefeito e Vereadores, dos quais devemos exigir muito preparo e atualização.
A administração pública evolui a cada dia, as necessidades se modificam, novos modelos surgem. A Taubaté do século XXI não deve repetir práticas já superadas, inclusive nos rumos do crescimento econômico, urbanístico, e de qualidade de vida.
Queremos políticos e administradores modernos, capazes de propor novas soluções, pensando na Taubaté do futuro e não apegados ao que de bom ou ruim foi feito no passado.
Conto com a participação de todos neste debate democrático!

BERNARDO ORTIZ TEM QUE DEVOLVER 1,5 MILHÃO DE REAIS!


10/02/2012 - 10:57
Tribunal multa Ortiz em R$ 1,5 mi


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Rogério Marques
 


O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo condenou o ex-prefeito de Taubaté José Bernardo Ortiz (PSDB) e a empresa Armco Staco S.A. a devolverem R$ 1,5 milhão aos cofres públicos do município.

O tucano contratou a empresa sem licitação em 2002, durante seu último governo, para fornecer à administração tubos de aço para a canalização de córregos.

A ação contra Ortiz e a Armco foi movida em 2008 pelo Ministério Público, que contesta a contração sem concorrência. O valor do contrato foi fixado em R$ 817.592,12 na época --em valores atualizados, chegaria a R$ 1,5 milhão.

A compra foi condenada pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado).

A prefeitura alegava que não era necessário fazer concorrência porque apenas a Armco fornecia o material. Já o TCE e o MP apontaram falhas como a falta de justificativa para a escolha deste tipo de tubo e a ausência de comprovação dos locais em que seriam implantados.

O filho e advogado do ex-prefeito, Ortiz Júnior, afirma que vai recorrer.
“Só há uma fabricante deste tubo no Brasil, não tem como haver disputa. No processo, cabem ainda ao menos cinco recursos.”

PV ESTUDA PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Nada deveria nos preocupar mais do que os programas dos pré-candidatos a prefeito de Taubaté e de todas as cidades brasileiras. O mundo inteiro está descobrindo que o modelo de desenvolvimento capitalista aproxima-se de um limite.
Este modelo baseado no consumo vai esgotar-se rapidamente: se todos os chineses consumirem o que consome o povo norte-americano, precisaremos de cinco planetas Terra para abastecer a todos...
Portanto, destaco aqui esta reunião do PV regional, em dezembro último, que mostra preocupação com o tema.
O espaço está aberto para que os candidatos(as) de Taubaté exponham seus programas neste sentido, já que insistirmos em fazer mais do mesmo que está aí é suicídio. Leiam o texto, do sítio do deputado Padre Afonso:


Pré-candidatos a prefeito do PV assinam acordo pela sustentabilidade

Proposta é trabalhar pelo desenvolvimento econômico, social e ambientalmente sustentável das cidades brasileiras em 2012

O filósofo e palestrante George Winnik apresenta o Programa Cidades Sustentáveis aos pré-candidatos a prefeito do PV no Vale do Paraíba

Sete pré-candidatos a prefeito do Partido Verde no Vale do Paraíba, além de vereadores do PV, se reuniram na noite desta segunda-feira, 19, no escritório político do deputado estadual Padre Afonso Lobato (PV) para conhecer o “Programa Cidades Sustentáveis”, idealizado pela Rede Nossa São Paulo, Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis e Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.

A proposta é estabelecer uma agenda voltada para o desenvolvimento econômico, social e ambientalmente sustentável das cidades a partir da elaboração do plano de governo nos municípios brasileiros, explicou o filósofo George Winnik, responsável pela apresentação do projeto aos pré-candidatos. “Nosso programa é apartidário e inter-religioso. Nossa prioridade é estimular os pré-candidatos a praticar um novo modelo de desenvolvimento, que deve passar por dentro das cidades. Afinal, é na cidade que se consome e que se cria”, disse.

A plataforma do “Programa Cidades Sustentáveis” aborda as diferentes áreas da gestão pública, em 12 eixos temáticos, e incorpora de maneira integrada as dimensões social, ambiental, econômica, política e cultural: governança; bens naturais comuns; equidade, justiça social e cultura de paz; gestão local para a sustentabilidade; planejamento e desenho urbano; cultura para a sustentabilidade; educação para a sustentabilidade e qualidade de vida; economia local dinâmica, criativa e sustentável; consumo responsável e opções de estilo de vida; melhor mobilidade, menos tráfego; ação local para a saúde; do local para o global.

Uma das ferramentas sugeridas para auxiliar os futuros prefeitos é a criação de indicadores gerais que revelam se as ações, em um eventual governo, estão gerando bons ou maus resultados. O deputado estadual Padre Afonso Lobato alertou para a criação da usina termelétrica em Canas. “A prefeitura de Canas, por exemplo, está preocupada com a geração de emprego, mas não se pergunta a que custo isso será criado. A poluição do rio Paraíba e os impactos ambientais são impagáveis”, afirmou.